15 de julho de 2013

quando se gosta, não há medos

Hoje li: com quem queres estar quando o mundo acabar? Não demorou muito para que fosse a tua imagem a capa do meu pensamento. Porque era contigo que eu queria estar quando me dissessem que não haveria mais luz. Eras tu quem eu queria à minha frente para me poder dizer "não te preocupes, porque está tudo bem". E eu acreditava, por seres tu que estavas do meu lado. E com isto quero dizer-te que não importa o que está por vir, mas sim o que somos agora . Que somos o que temos vindo a construir juntos dia após dia, com tanta dedicação e empenho. Criamos um amor pequenino entre as duas palmas da mão, que agora é Amor que já não cabe dentro de dois corações. E por isso não tenhas medo, porque eu estou aqui. Não tenhas medo daquilo que não conheces, daquilo que poderá vir a acontecer, porque afinal de contas eu vou estar sempre aqui. E sempre ouvi dizer que quando se gosta - quando se gosta mesmo muito como nós gostamos um do outro - não há medos.

15 comentários:

  1. tão verdade estas palavras :) *

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  2. "Criamos um amor pequenino entre as duas palmas da mão, que agora é Amor que já não cabe dentro de dois corações." oh claire, tu surpreendes-me sempre, sabias? as tuas palavras juntam-se tão magicamente que fazem sorrir de uma forma tão bonita. e que amor tão bonito, esse de que falas e que já não cabe dentro de dois corações!

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  3. oh claire, mil obrigadas a ti que mais uma vez me deixaste com um sorriso na cara! tenho a dizer-te que tens o blogue que mais me cativa por aqui, que mais me dá gosto de ler e de estar aqui, e a tua escrita é fantástica, todas as palavras deste teu cantinho me deixam feliz por poder tê-las aqui. obrigada por isso, e obrigada por tudo o resto

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  4. Quando se ama não há mesmo medos. Não há o que me atormente, o que me perturbe na companhia da minha metade.
    Adorei o que escreveste, e a reflexão que criaste em mim. Com quem quereria estar quando o Mundo acabasse...

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  5. está tudo bem, quando o coração está de mão dada com o de alguém. que texto tão ternurento e cheio de amor.

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  6. só nao sei é como fazê-lo :x

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  7. Disseste: "de uma rapariga que já não escreve no blog à imenso".
    Tu conheces? Como sabes que não escreve à imenso?

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  8. Então, fico triste por te dizer que essa rapariga copiou a frase. Isabel Maia foi a minha professora de Filosofia do 11º ano, uma pessoa por quem guardo um carinho enorme. Ela escreveu um livro, "Correntes". O que ali tenho escrito foi a dedicatória que ela me fez quando lhe pedi para que me assinasse o exemplar que comprei :D

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  9. É verdade, fico triste por saber que coisas dessas ainda se fazem. Mas se deixaste de ter notícias desse blog é porque a rapariga se cansou de copiar... e desistiu de blog. Se escrevesse por ela e tivesse gosto em fazê-lo provavelmente não se teria ido embora. Mas, agr não interessa. Não conheço de todo o blog, aliás, nunca me apercebi de alguém ter copiado algo do meu blog.
    Sim, eu tenho. E não sabes da missa à metade xD Ela tem um blog, mas privado (por causa disso mesmo, plágio), publicou um livro. E gostava tanto que publicasse outro. E as aulas, oh!, que ricas aulas. É uma pessoa muito culta nas letras, nas músicas, nos filmes, com ideias e pensamentos fantásticos. Às vezes gostava que todas as pessoas conhecessem alguém como ela. Foi fundamental para mim. Despertou a pessoa que sou hoje.

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  10. amei :o
    foste tu que escreveste?

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  11. nao faz mal, está muito bom *O* :D

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